quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

O importante é humilhar - Parte 5

Tenho até dificuldade de escrever o que eu vou contar, agora. Não é por vergonha, não. É que toda vez que me lembro me bate um calor... é complicado me concentrar, sabe? Mas vou tentar. 

Quando estava no backstage quase vazio, após a competição, o Dr. Ricardo chegou. - Veio apreciar sua obra-prima? - perguntei. Ele sorriu e eu entreguei o troféu para o grande responsável por tudo aquilo. O troféu quase caiu das mãos dele. - Putz... como é pesado! - Sério? Achei tão levinho... - disse com um sorriso sacana. O professor baixou o troféu, levantou os olhos e levou um susto. Lá vinha a Dani, enorme, com um caminhar sexy feito uma tigresa. Ela disse: 

- Hmmmm... quem é o bonitão? 
- Meu... er... treinador. - Preciso ter uma conversa com ele, então. Você está impressionante. Ela deu um soquinho forte no meu braço. No segundo, eu endureci o muque e a mão dela doeu. 
- Ui... você é feita de concreto, gata! 

Mal terminou de dizer isso, Dani correu as mãos pelos meus bíceps. Ela passava os dedos delicados pelos músculos duros e maciços que saíam do meu braço, sentindo minha incrível definição. Tentou apertar meus bíceps e, mesmo relaxados, ela não conseguiu. Em seguida, correu as mãos pelos meus ombros, enormes, e foi descendo pelos peitorais. Peguei o pulso dela e, apesar da excitação que aquilo me causava, disse: - Para continuar fazendo isso, você tem que me pagar um drink antes. Os três riram muito, mas ela tinha sentido meu coração bater acelerado e minha respiração ficar mais forte. Na verdade, isso não era lá muito difícil de sentir depois que o tratamento me deu órgãos internos mais fortes, capazes de suportar minha nova musculatura. Por isso mesmo, o Dr. Ricardo também tinha ouvido e não conseguia esconder sua perturbação. Imagine o que passava pela cabeça dele. Bom, com certeza envolvia muitos músculos, suor, gritinhos e duas mulheres. 

Mas Dani sabia que eu tinha gostado. Ela olhou para mim, com a maior carinha de safada, e disse: - Nossa... eu só estava sentindo os seus músculos... Você pode fazer o mesmo, se quiser. - e colocou minha mão no bumbum dela. Fiquei sem graça, mas ela deslizou minha mão e disse: - Pode sentir. Durinho, né? "Durinho?" - pensei. "Esse bumbum é uma rocha!" A sensação era tão gostosa que continuei correndo a mão por aquele bumbum esculpido, até chegar perigosamente perto do meio das pernas. Nesse momento, Dani travou os músculos da bunda e prendeu minha mão. Eu não conseguia tirar, mesmo com toda a minha força! A sacana abaixou um pouco o corpo, se virou e disse: - Para você continuar fazendo isso, até dispenso aquele drink. Uma onda de tesão cortou meu corpo como um raio. Minha buceta, que já tinha "engolido" o fio do meu biquíni, ficou imediatamente ensopada. 

Ela então soltou minha mão, que foi rapidamente ao encontro do seu destino. A bucetinha da Dani estava molhada e quente feito um vulcão esperando por sexo. Enquanto eu mexia meus dedinhos por ela, Dani gemia e corria as mãos pelo próprio corpo. Dr. Ricardo olhava para tudo aquilo, incrédulo. A visão das duas musculosas, eu masturbando a Dani, ela na ponta dos pés, com as pernas entreabertas e bolinando os músculos era demais para ele. Uma imensa ereção saltou dentro da sua calça. Dani viu o pesquisador levar a mão dentro das calças e disse: - Olha só... pelo menos um músculo dele é bem grande. ~

Ele sorriu. Ela continuou: - Sabe o que é, professor: a gente tá com o óleo de competição no corpo até agora. Tem como você e a Mi tirarem o meu... com a língua? Se o pau do doutor já estava duro, nessa hora ele realmente pulou para fora da calça. O Dr. Ricardo não pensou duas vezes e começou a beijar Dani pelos pés. Eu comecei pelas costas e pelo pescoço, inspirada pelo perfume maravilhoso daquela mulher musculosa. Dani fez um duplo flex de bíceps de costas. O doutor lambeu as solas dos pés, subiu pelas panturrilhas enormes e definidas e deu longas lambidas nas coxas até subir para o bumbum. Eu mordisquei aquele pescoço, os trapézios duros e saltados, e depois passei minha língua por toda a extensão daquelas costas. Para não brigar com o doutor, comecei a beijar os ombros de Dani, depois o pico dois bíceps e de volta para os ombros, até cair no peitoral. Daí para os seios foi um pulo. Durinhos, com os bicos ameaçando furar a parte de cima do biquíni a qualquer momento. Afastei o tecido e beijei muito, mordiscando os mamilos levemente. Dani gemia e pedia mais. Eu descia pelo abdome definidíssimo, os músculos se mexendo enquanto ela se contorcia de prazer. Até que, no momento em que eu atingi sua xoxota, o doutor fez o mesmo, só que por trás. Duas línguas chupando a Dani! Ela delirava: - Aaaaaaai! Que tesão! Me chupa! Isso! Vou gozaaaaaaaaaaaaaaaaar... aaaah, que tesão! 

Aquela mulher era uma ninfomaníaca. Sozinha, Dani conseguiria trepar com os 300 de Esparta. E pedir mais! Mal terminou de gozar, ela disse: - Agora é a sua vez, Mi. Mas ele vai cuidar do corpo e eu de uma parte só... Me deitei no chão. Dani abriu bem minhas pernas e começou a beijar ao redor da minha buceta: correu a língua por aquela região das coxas, pelo bumbum, até cair de boca na minha xoxota para iniciar a melhor chupada que já recebi na vida. Gulosa, ela engolia minha buceta enquanto sua língua trabalhava freneticamente. O Dr. Ricardo beijava meu abdome - oito gomos de músculos duros e saltados - e depois subiu para os seios. Sempre fui muito sensível nessa área. Cada toque do doutor dobrava o tesão proporcionado pela Dani. Peguei o pau do Dr. Ricardo e comecei a masturbá-lo. Mas não uma punheta qualquer. Eu realmente polia aquele mastro. De cima abaixo. De cima abaixo. Imagine a cena: a Dani de quatro, com aquele bumbum fenomenal para cima, me chupando. Eu deitada, de pernas abertas, os músculos da coxa escondendo a cabeça da Dani, e batendo uma punheta para o Dr. Ricardo. E o Dr. Ricardo, para fechar o ciclo, enfiou 2 dedos na xoxota da Dani. Os 3 gozaram quase ao mesmo tempo. O Dr. Ricardo deitou-se, exausto. 

Dani olhou para ele e disse: - Ahhhh... o pequeno gigante dormiu. Pra quem levanta o que a gente puxa na academia, levantar esse pau vai ser fácil. Ela então ficou de quatro com as pernas entreabertas. Dava pra ver aquela bucetinha rosa e o cuzinho no meio de tantos músculos. Dani então flexionou o bumbum várias vezes, mostrando e escondendo seu rabinho. Ela dizia: - Agora você me come. Agora não. Agora come. Vem, Mi! O pau do doutor já estava quase lá quando eu cheguei. Fiquei de joelhos, sentada sobre os delicados calcanhares, a musculatura das coxas explodindo, e flexionei os peitorais. Numa boa: dava pra um cara gozar colocando o pau entre os músculos sob meus seios. É a posição que eu chamo de "Paloma Parra": uma espanhola musculosa. Ao ver aquelas duas mulheres musculosas em poses sensuais só pra ele, o doutor ficou duro instantaneamente. Nessa hora eu engatinhei na direção dele e comecei a chupar a cabeça daquele pau. Quando ele estava no ponto, latejando, Dani chegou e sentou-se em cima dele. O professor deu um gemido e disse: - Aaaawgh... que bucetinha quente. E como é apertada! - Eu tenho músculos em lugares que você nem imagina, querido. Ela subia e descia, num movimento igual ao do agachamento, enquanto eu lambia cada músculo daquela mulher tesuda. Minha língua correu os peitos, os músculos do peito, os bíceps, o abdome e cada veia que descia rumo à xoxota. E eram muitas! Dani gritava: - Mais! Mais! Ah, que tesão! O doutor disse: 

- Espera um pouco! 
- O que foi, amor. Não tá gostando? 
- Não é isso. É que lembrei da minha última experiência: a fórmula do prazer. Aumenta a sensibilidade milhares de vezes. 
- Uau! E onde está? 
- Na minha bolsa. Pode pegar, Mi. 

Eu peguei e virei logo meia garrafa. O doutor disse: - Calma. Basta apenas algumas got... Tarde demais. A Dani já tinha tomado a outra metade. Segundos depois, um calor tomou conta de mim. Minha buceta parecia estar em chamas. Comecei a me masturbar imediatamente enquanto a Dani martelava o doutor no chão e urrava de prazer. - AAAAAAAHHHH! O QUE É ISSO? QUE TESÃÃÃÃÃO. APAGA ESSE FOGO NA MINHA BUÇA, DOUTOR. APAGA. QUE PAU GRANDE! AAAAAAI! VOU GOZAAAAAAAAAAAAAARRRRHHH! 

- Agora eu! Agora eu! - eu gritava. Ela saiu e começou a tocar uma siririca segundos depois de gozar. Eu fiquei de quatro e o doutor me comeu deliciosamente, enquanto via minha bucetinha babar de tanto tesão. Era incrível o quanto eu escorria. Na hora de gozar, arqueei meu corpo para trás e mordi a mão, abafando o grito. O gozo durou uns 2 minutos. Em seguida, me virei e chupei o pau do doutor até ele encher minha boca de porra. Suguei cada gota e lambi o canto da boca. 

O doutor estava exausto, mas ele sabia que não podia ficar assim por muito tempo. Havia duas ninfomaníacas insaciáveis para saciar. Ele precisou de um bom tempo pra se recuperar daquela noite. Mas assim que se recuperou, nós marcamos uma sessão de treino no laboratório. Que agora também estava equipado com uma cama bem grande e reforçada. Só por precaução, não é? 

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Agradecimento

Obrigado e parabéns, Krusty. Você escreve bem pra caramba e suas histórias são muito boas. Todos os que quiserem contribuir, fiquem à vontade. Um abraço,
O Carteiro

A namorada que malhou para mim

Por Krusty 

Fernanda e eu já namorávamos há 2 anos quando eu comecei a notar um muquezinho nascendo em seu braço. Logo estávamos conversando sobre isso, ela flexionava os braços enquanto eu comentava que ela não tinha aquele muque antes, mas

ainda apenas uma pequena bolinha se formava, quase imperceptível ao olho, mas que podia sentir nos dedos.


– Mas você gosta? Ela me perguntou. Eu não sabia, achava que não gostava, mas ver aquele pequeno músculo aparecer de um bracinho tão delicado começou a mudar meus gostos.


Fernanda era linda, devia ter por volta de 1,70, eu acho, era mais alta que a maioria das garotas de sua idade, 18 aninhos, 3 a menos que eu. Era magra, mas não como aquelas modelos, era o tipo de magra que tinha carne, um corpo "à lá

Piovani", seios médios, firmes. Eu era totalmente louco por ela. Seus cabelos morenos, até os ombros, valorizavam bastante os traços mestiços de seu rosto, linhas verticais e horizontais em harmonia ao redor de seu sorriso: uma perfeita alegoria da comunhão ocidente/oriente se via em seus olhos puxados e grandes.


Comecei a ficar fascinado pelo bracinho dela, de onde o pequeno muque surgira, aparentemente de um dia para o outro.


– Fer, o que você acha de começar a malhar um pouco mais pesado?, perguntei, ainda deslumbrado pela recente descoberta de que tinha tesão nos músculos de minha namorada.


– Mas daí eu vou ficar forte, minha genética é boa para isso, não sei se ficaria legal se eu ficasse forte.


– Vamos ver, eu adoraria ver, malha mais forte uns meses e a gente vai vendo os resultados. Se parecer que não vai ficar bom, você volta a treinar maneiro.


– Ta bom, vou fazer isso. - disse ela, sorrindo. – então você gosta disso, hã? Vou ficar forte para você. – e flexionou seu braço mais uma vez, bem em frente meu rosto, permitindo que eu desse uma leve mordiscada e um beijinho naquela batatinha.


Nos meses seguintes, fui percebendo uma certa evolução no corpo da Fer, veias apareciam com freqüência em seu braço, o muquezinho já era maior, mas ainda pequeno, as batatas da perna, essas sim, haviam aumentado muito de tamanho, e

dava para ver musculinhos desenhados em sua coxa, quando ela agachava. Sua bunda, já muito bonita antes, havia atingido um nível de beleza e gostosura que eu jamais imaginara ver numa bunda. Como era linda e dura a bunda da Fernanda. Dura, redonda, arrebitada, nem grande nem pequena, minha porta de entrada preferida na Fernanda.


Ela passou no vestibular e foi estudar fora. Só nos víamos de fim de semana, e eu percebia com maior nitidez agora os contornos que o corpo dela estava ganhando.


– Você está gostando do meu corpo, não esta? – ela sabia que eu estava adorando – Lá do lado da faculdade tem uma academia muito boa, vou poder ir todo dia agora, você vai ver como vou ficar sarada para você. Olha isso. – Fernanda pos minha mão sobre sua barriga e curvou um pouco o tronco para a frente, enquanto eu podia sentir uma "parede" se formar sob sua pele. Ainda

não dava para ver, mas haviam gominhos de músculo se formando ali! Não agüentei e mais uma vez terminamos a conversa com sexo.


A cada fim de semana eu percebia que mais forte e mais sarada Fernanda estava ficando. Perguntei se já não estava bom, afinal ela mesma dissera que tinha medo de ficar muito musculosa tempos atrás.


– Que nada, estou adorando. Olha, meu muque já está do tamanho do seu. – flexionou o braço, estava mesmo!!!, ou até maior, dependendo da força que ela fazia. – Amor, estou adorando meu corpo, fiz isso por e para você, mas agora quero definir um pouco mais. To achando lindo meu corpo novo!


– Mas só definir ou crescer um pouco ainda? – perguntei, surpreso. Ela deu um sorrisinho sapeca e culpado de criança que sabe que fez travessura, não precisou responder.


Troquei de emprego na mesma época em que começaram as provas, tanto as minhas quanto as dela. Ficaríamos quase um mês sem nos ver. Nos falávamos todos os dias, ela sempre dizia que estava cansada, que precisava estudar muito e sentia saudades minha. E eu estava ficando louco longe dela tanto tempo!


Bom, fim das provas, portanto, semana do saco-cheio. Ela viria passar a semana comigo.


Quando encontrei Fernanda na rodoviária, nos beijamos e eu abracei com força, e senti seu corpo duro, com o qual já vinha me acostumando.


– Tenho uma surpresa para você! – ela disse, e eu não conseguia esperar. – Mas vamos para sua casa antes, lá eu te conto. – Eu estava ficando louco.


Chegamos na minha casa, eu já agarrando Fernanda e tirando suas roupas, quando ela me interrompeu e disse:


– Espere, tenho a surpresa de que falei, não quer ver antes? Sente aí. – Sentei-me na beirada da cama. – Das últimas vezes que nos vimos eu já tinha começado, mas preferi não te contar para fazer surpresa. Venho tomando uma grande quantidade de suplementos, estou seguindo uma dieta rigorosa para ganho de massa, e "bolei" duas vezes nos últimos 2 meses. Tudo para você. Agora pode olhar e fazer o que quiser com esse meu corpo sarado que eu malhei para você.


Fernanda começou a tirar sua blusa devagar, seus braços surgiram, enormes, cheios de veias e com músculos pulando, um bíceps grande que ela teimava em não flexionar ainda, para me provocar, tríceps que pareciam duas bananas atravessadas nas partes externas de cada braço. Seu antebraço também estava grosso, coberto de veias que inchavam quando ela cerrava seus punhos.


Baixou a calça jeans que vestia, as panturrilhas que não paravam de crescer há meses estavam gigantes. As coxas de Fernanda lembravam duas toras, havia um degrau entre cada coxa e os joelhos. Ela semi-flexionou suas pernas e tiras de músculos surgiram sobre cada coxa dela, ela estava mais linda do que nunca.


Tirou então a blusinha que usava, e um abdômen rasgado apareceu, com gomos de quase meio centímetro de altura. Dava para passar os dedos entre cada um dos 6 gominhos daquela barriga trincada. Só então ela me deixou tocá-la, eu estava descontrolado de tesão, apertava cada panturrilha sua, escorria as mão para suas coxa, mordiscava e beijava seus músculos, corria a língua por entre os gomos de sua barriga, me perdia em seus seios perfeitos sobre um peitoral rachado ao meio.


E seus braços. Fernanda flexionava-os em minha frente, tal como da primeira vez que conversamos sobre isso, quase um ano antes. Ela inchava seu muque me fazendo abrir minha mão que segurava, de tão grande que ficavam seus bíceps. Eram duas bolas de tênis, até maiores, e duras como pedra. Eu não parava de fodê-la enquanto me deliciava em seus músculos, beijava, lambia e mordia seu corpo, ela estava tão sarada, tão linda! Gozei 3 vezes sem tirar, perdido em devaneios e na loucura de minha namorada musculosa.


Depois disso foi perfeito, o tempo todo ela brincava com seus músculos, para me provocar, eu vivia de pau duro o tempo todo ao lado dela, aquela mulher mais forte e musculosa do que eu. E ela não se controlava, nem enjoava da situação. Outro dia, num cinema, fiquei apertando um muque seu e mordiscando o outro por mais de 2 horas sem parar, meu pau explodindo sob a calça e ela

sussurrando em meu ouvido: – Sou sarada assim para você, sou musculosa porque te amo.


Eu sou um cara de sorte.

A pequena boneca

Por Krusty 

Foi Laura, sua prima, quem indicou o apartamento a Mariana. Disse que Thaís e Renata eram amigas dela do tempo em que morou em Curitiba, e elas tinham um quarto vazio no apartamento. Procuravam uma terceira moradora, de preferência estudante, e Laura tinha certeza que elas se dariam bem.

 

Mariana era muito bonita, loirinha mingon, pequeninha, branquinha e gostosinha. Foi muito bem recebida por Thaís e Renata, as duas altas e também muito bonitas. Faziam faculdade juntas, último ano de Educação Física. Mariana havia ido cursar Enfermagem em outra faculdade.

 

Os primeiros dias correram bem, Mariana estava gostando da cidade, do curso e do apartamento. Tinha bastante liberdade, e Thaís e Renata quase não paravam em casa, estudavam a manhã toda e passavam as tardes na academia. Mariana estudava também pela manhã, mas passava as tardes no apartamento. Às vezes arriscava um mergulho na piscina do prédio, às vezes um programa com amigas da faculdade.

 

Numa dessas tardes na piscina Thaís e Renata apareceram.


– Oi, Mariana. Não está estudando hoje? Que dia lindo. Vou vestir um biquíni e cair nessa água também. Você vem, Rê?


Voltaram à piscina pouco depois. Mariana ficou perplexa. Não conseguia desgrudar os olhos dos corpos esculpidos das amigas. Renata e Thaís eram muito saradas, podia-se dizer que eram mesmo musculosas, principalmente se comparadas ao físico delicado de Mariana. Thaís parecia ser maior, mais forte, seus braços eram mais grossos que os de Renata, os ombros, mais largos, ligeiramente escondidos sob os cabelos ruivos encaracolados que escorriam ao redor de seu rosto redondo e belo. Suas coxas também eram as mais grossas, as panturrilhas idem.

 

Tanto Thaís quanto Renata tinham músculos bastante definidos pelo corpo todo, mas Renata parecia ter uma definição ainda melhor que a amiga. Apesar de não ter bíceps, ombros ou coxas tão grandes quanto Thaís, via-se melhor os contornos de seus músculos, uma teia maior e de veias mais espessas cobria sua pele macia, quase que pelo corpo todo. O abdômen de Renata era algo fora do normal, 8 gomos de puro músculo trincavam sua barriga, com veias que desciam para dentro da tanga do biquíni em direção às mais poderosas fantasias. Cabelos castanhos e curtinhos realçavam os contornos de seus ombros, peitorais e costas. Seios entre pequenos e médios, que certamente se encaixariam nas mãos miúdas de Mariana, deixavam escapar pequenas marquinhas brancas na pele morena queimada de sol, o que lhe conferia uma aparência robusta, musculosa e feminina.


– Nossa, mas vocês duas são muito fortes... não imaginava seus corpos assim. Dá para ver seus... músculos... E quantos! – Mariana estava deslumbrada e curiosa, não imaginava que mulheres pudessem desenvolver corpos musculosos como aqueles de suas amigas.


– É, a gente começou malhando pra manter a forma há uns 4 anos, quando nos mudamos para cá. – Renata começou a explicar. – Mas gostamos tanto dos resultados que ficamos viciadas. Quando vi meus músculos aparecendo, achei lindo, e queria ter cada vez mais. E pra você ver que coincidência, a Thá aqui também descobriu que adoraria ser sarada. Assim ficou bem mais fácil.


– É, e nós duas fomos favorecidas pela genética, a gente desenvolve fácil. – completou Thaís.


Mariana estava de queixo caído.


– Mas vocês imaginavam que ficariam assim tão fortes, tão musculosas?


– Por que você está perguntando assim? Achou que ficamos feias?


– N-N-não... – Mariana gaguejou, seus olhos brilhavam, mas seu rosto parecia ficar meio corado. – Eu achei lindo! Vocês são lindas. E-e-eu estou até com um certa inveja... – essa última frase saiu numa voz baixia e suave, encabulada. Thaís sentou-se na beira da piscina, trazendo Renata a seu lado, e puxou a mão de Mariana.


– Passe a mão aqui, na barriga da Rê. Mostra pra ela, Rê. – Thaís levou a mão de Mariana sobre o abdômen da amiga, que contraiu seu músculos da região formando uma superfície extremamente dura e saliente, gomos de músculos pareciam querer rasgar a pele e tocar os dedos de Mariana. Enquanto Mariana parecia ter ficado muda, Thaís flexionou seu braço enfrente ao rosto da pequena amiga, que levou a outra mão até aquele bíceps do tamanho de uma papaia, eu que Thaís contrair e relaxava fazendo a mão de Mariana abrir até quase ficar esticada.


Mariana então puxou repentinamente as mãos e afastou-se, dentro da água, das amigas. Estava visivelmente constrangida e excitada. Saiu da piscina e correu para o apartamento, onde, ainda molhada, sentou-se ao sofá para só então respirar fundo e tentar compreender o que acontecera.


Não teve tempo. Thaís e Renata entraram em seguida, rindo alto. Sues corpos agora pareciam ainda mais fortes e definidos, talvez por terem ficado ao sol, talvez por terem corrido até o apartamento, ou mesmo de modo proposital, para se exibirem para Mariana.


– Desculpem, me senti mal, precisei correr tomar uma água – disfarçou Mariana. Renata aproximou-se, sentou ao lado de Mariana, Thaís fez o mesmo.


– Mari, não precisa ficar com vergonha. Nós sabemos que nossos corpos provocam tesão nas pessoas, eu mesma sinto muito tesão pela Thaís.


– E eu também não me agüento quando olho pra Rê. – Thaís emendou. Olha para ela. Ela é linda, não é?


– É-é... – gaguejou novamente Mariana, Renata levanta-se e parava à sua frente. Contraía os músculos do corpo, quase todos ao mesmo tempo, mas mantinha um sorriso macio no rosto, olhando para Mari.


– Você não gosta? – perguntou Thaís, já apertando as coxas da amiga, que tirava a parte de cima do biquíni, deixando à mostra marquinhas brancas em seus seios que, pelo contraste, denunciavam a cor natural de sua pele bronzeada.


– Vocês são muito lindas, musculosas. Eu as acho lindas e tenho inveja de seus corpos. Mas o que vocês querem comigo?


Renata ajoelhou-se no sofá sobre Mariana, aqueles gomos cobertos de veias de seu abdômen bem em frente a cabeça de Renata. Thaís abraçou-a pelas costas, os braços musculosos enlaçavam a cintura da amiga amazona e suas mãos carinhosamente tocaram o rosto de Mariana.


– Nada, Mari. Apenas gostamos de ser admiradas. Você não consegue esconder que também está gostando disso. – Todas estavam em pé novamente, Mariana entre as outras, e não mais hesitava em acariciar e apertar os braços da amiga ruiva e não oferecia nenhuma resistência aos toques da morena.


– M-M-mas eu não sou lésbica, vocês não entendam errado...


– Nós também não somos, Mari. Apenas adoramos nossos corpos, e gostamos de ser admiradas, tocadas... E você pode nos tocar sempre que quiser, aqui você é a nossa pequena bonequinha, linda e frágil, e que tanto precisa de nós...


Depois desse dia, Mariana não mais saía do apartamento se houvesse chance de Thaís e Renata aparecem de tarde. Nesses dias também não estudava, não assistia tv nem lia nada. Apenas esperava as amigas chegarem, ansiosa por, quem sabe, outra sessão insólita e gostosa como a daquela tarde.


terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

O importante é humilhar - Parte 4

Estou louca para contar o que aconteceu depois dos acontecimentos no laboratório. 

Alguns dias depois, aconteceu o Miss Músculos 2008, num ginásio da cidade. Por mais difícil de acreditar que seja, o fisiculturismo feminino tem muitos fãs na minha cidade. Os 3 mil lugares estavam tomados. Por toda a parte circulava gente, inclusive as competidoras com seus trajes largos para esconder os músculos. Tarefa que era quase impossível para mim. Mesmo com o agasalho largo, podia-se ver meus músculos pressionando o tecido. 

Todos olhavam com uma mistura de ansiedade e susto. Mas dava pra ver no rosto deles que mal podiam esperar pela hora de eu pisar no palco. Uma garota, dessas gostosinhas normais que a gente vê na rua toda hora, sem músculos nem nada, até esbarrou em mim. Quando ela se virou e me viu, engoliu seco e depois passou a mão pelo meu braço, sobre o agasalho: - Nossa... boa sorte. Deu pra ver que a safadinha deu uma leve esfregadinha de uma perna na outra, antes de sair em direção ao auditório, meio confusa. 

Quando entrei na área das competidoras, vi o de sempre: todo mundo escondendo o que tinha. Pelo fato de não haver divisão por categorias e para aumentar a emoção, a organização do evento colocou 3 regras: 1. A pesagem era feita de agasalho. 2. Foi criada uma sala individual de pump room. Assim, cada competidora tinha 10 minutos para bombar os músculos sozinha, antes de entrar no palco. 3. Todas as competidoras tinham que chegar com o pro-tan no corpo. Dessa forma, as outras competidoras só viam a forma de cada atleta no palco, através de um monitor. Isso aumentava muito a emoção. 

Na pesagem, nenhuma surpresa: cada grama dos meus 120 quilos estavam lá. As outras garotas ficaram assustadas. Afinal, a Dani era a segunda com 90 quilos. - Calma, gente. Isso não quer dizer nada. Eu posso estar gorda, não é mesmo? Nessa hora eu não consegui esconder a risadinha malvada. 

As garotas foram entrando uma por uma, e até causaram certo frisson. Mas a plateia sabia a quem esperar. Foi quando sobramos só eu e a Dani. Desejei boa sorte a ela e vi enquanto ela entrava na sala de aquecimento. O nome dela foi chamado, e só pude ver sua forma física por um monitor, pois era minha vez de ir pro pump room. Enquanto puxava ferro pesado para meus músculos ficarem bem inchados e salientes, pude acompanhar cada movimento de Dani. 

Ao som de "Man, I Feel Like a Woman!", aquela morena deliciosa fez pose por pose com uma sensualidade fora do comum. As curvas do seu corpo se mostravam, formados por músculos generosos e muito duros. O minúsculo biquíni branco e as unhas pintadas da mesma cor, em contraste com a pele, davam um toque sexy a mais. A plateia urrava. Quando Dani flexionou a melhor parte do seu corpo, os glúteos, 3 mil vozes gritavam como seres irracionais. Ela sorria, confiante e excitada, quando terminou a apresentação com um duplo bíceps. Ninguém tinha a sensualidade, o tamanho e a definição dela até agora. Até agora. Mas a minha apresentação tinha sido minuciosamente ensaiada. 

O biquíni escolhido, por exemplo, só cobria meus mamilos e a xoxota. O cabelo loiro, a pele bronzeada, o biquíni azul, as unhas brancas. Provocação pura. O restante da minha "roupa" não passava de fios que, perto do meu corpo, eram invisíveis para quem estava nos assentos. 

Desde os primeiros acordes de "I'm Just a Girl", minha música escolhida, eu estava decidida a excitar a plateia. O show começou. Do meio do escuro, no fundo do palco, o público viu, sem conseguir soltar um pio, uma montanha de músculos surgir. Músculos que pareciam ter vida própria. No próprio caminhar, minha panturrilha aumentava e diminuía, mostrando definição e tamanho. Eu caminhava no ritmo da música, com movimentos de ponta de pé. Para onde quer que meus dedinhos apontassem, lá estavam as bolas de músculo, um pouco acima dos delicados tornozelos. Comecei com uma pose de lado, que mostravam o bíceps semi-flexionado e já enorme, e os peitorais - aquela massa de músculos inflada e hiperdefinida, que parecia prestes a explodir, arrebentando o biquíni. Sobre os peitorais repousavam os seios, com os biquinhos duros. Toda aquela gente me olhando me deixava louca de excitação! Mais abaixo, as coxas e as panturrilhas delineavam a silhueta perfeita, que terminavam nos pezinhos, com os dedinhos apontando para o chão, o que ressaltava ainda mais a panturrilha. Com um sorriso no rosto, eu recebi a primeira onda de urros e aplausos. Em seguida. me virei de costas. Primeiro, com os braços relaxados. Abriu-se uma asa gigantesca, onde podia ser vista a definição de cada músculo. Parecia mais uma pequena cadeia montanhosa desenhada em alto relevo nas minhas costas. O bumbum grande, duro e definido, com as pernas entreabertas, deixava escapar um pouquinho da xoxota que tinha engolido o minúsculo fio dental. Quantos homens - e mulheres - daquela plateia não fariam qualquer coisa para levar aquele fiozinho cheiroso de souvenir para casa? Os músculos da parte de trás das pernas ficavam bem salientes, nas coxas e na panturrilha, enquanto eu ficava com um pé no chão e outro de ponta, mostrando as solinhas rosadas. E a definição? Eles pareciam esculpidos por Michelangelo. Como se não bastasse tudo isso, comecei a flexionar os glúteos, um de cada vez, ao ritmo da música e terminei com um tapinha no meu bumbum. Com um sorrisinho sacana, eu ouvia a plateia urrar como animais. Eu já estava muito molhada nessa hora. Para terminar, um duplo bíceps de costas. Definido e suculento. Dancei um pouco e fiz algumas demonstrações atléticas. Agachei e simulei uma trepada em que eu ficava por cima. Aí fiquei de joelhos, depois de quatro e simulei uma trepada cachorrinho. Em seguida estiquei as pernas e fiz 30 flexões sem ao menos suar. Depois fiz uma abertura de pernas no chão e me apoiei sobre os braços para, com a força deles, colocar as pernas para cima. Aquela abertura de pernas para cima deixava o montinho da minha bucetinha bem à mostra. Todos estavam em silêncio, atônitos. Estava na hora de me virar e mostrar o abdome e as coxas. Quando eu coloquei os braços sobre a cabeça, meus braços já ficaram maiores que o duplo flex da maioria das competidoras. Flexionei o abdome como tinha feito no laboratório. Primeiro, seis gomos, perfeitos e grandes. Quando todo mundo soltou um UAU, achando que era só isso, eu forcei e saltaram mais dois gomos. Oito gomos perfeitos. A plateia estava ensandecida: - Gostosa! - Perfeita! - Poderosa! - Rainha dos músculos! Cada grito daquele era como um pequeno estímulo no meu clitóris. Que tesão eu sentia! Pensei comigo: Quem quer uma gotinha de músculo?" Depois balancei a coxa um pouco, para a plateia sentir o quanto ela era grossa, e BOOOOOOM. Lá estava a gota de músculos na minha coxa. Perfeita, saltada, enorme, com cada fibra muscular à mostra. Eu era uma aula viva de anatomia. Essa hora, juro que vi um rapaz na plateia com a mão dentro das calças e um outro bolinando a namorada. Olha, ela parecia gostar de tudo. Aquela mordida de lábios denunciava. Em seguida, contei até três e soltei o famoso Crab Shot para mostrar os peitorais. A fenda de músculos formada parecia o Grand Canyon, e o peito, ombros e trapézio formavam uma verdadeira cadeia de músculos feito a Cordilheira dos Andes. O biquíni não resistiu e arrebentou, mostrando os seios com os bicos duríssimos. O silicone deles ficou pequeno, ali no meio dos músculos. Enquanto eu sorria, o público aplaudia e aquela mocinha do casal gozava, usando os gritos da plateia para disfarçar os dela. Faltava a cereja no bolo: o duplo bíceps. Sem a parte de cima do biquíni, eu respirei fundo, me concentrei e levantei os braços. Quando eu dobrei os antebraços, ouvi um uníssono: - OOOOOOOOOOOOOOhh... O par de bíceps gigantescos, ovalados, com um corte perfeito no meio e veias gigantes correndo sobre eles deixaram o público embasbacado, antes de soltar gritos e mais gritos. Naquela hora, me sentindo a mulher mais desejada do universo, eu gozei. Segurei qualquer reação maior e me recompus. Era só esperar o resultado. 

No anúncio das vencedoras, nenhuma surpresa: Dani em segundo, eu em primeiro. Ela veio me dar um abraço e tive uma sensação estranha. Ela tinha um cheirinho bom e um toque gostoso... Ela sacou que eu tinha gostado, apertou meu bumbum de leve e disse, no meu ouvido: vou te ver nos vestiários. 

Eu não sabia o que estava acontecendo, mas achei bom. Tanto que vou contar na próxima parte.